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RNP implantou piloto de videoconferência

Informações sobre os recursos usados são divulgadas em site

Com o fim de elaborar um modelo de videoconferência a ser utilizado no RNP2 pela comunidade de ensino e pesquisa do Brasil, a RNP criou um projeto piloto interligando seus núcleos em Campinas, Recife, Rio de Janeiro e Brasília. Os testes foram realizados ao longo de 2001.

O Serviço de Suporte a Operações da RNP (SSO) está preparando uma série de documentos sobre o projeto e já começa a divulgá-los ao público através da página http://www.rnp.br/video/. O SSO também pretende disponibilizar programas para a comunidade usuária do backbone RNP2, com o intuito de estimular o uso do serviço de videoconferência.

A videoconferência tem se revelado um recurso importante tanto comercial como academicamente. Este serviço é capaz de agilizar a tomada de decisões e economizar custos, uma vez que ele possibilita a reunião de pessoas de forma remota, isto é, sem que elas precisem se locomover para encontrarem-se em um mesmo lugar. Além disso, a videoconferência está na base de importantes aplicações como telemedicina e educação a distância. Ela possibilita, por exemplo, a reunião de uma junta médica para elaboração de um diagnóstico sem que os médicos tenham que sair de seus consultórios (veja um exemplo na notícia Coração de bebê é examinado através de rede da RNP). No campo da educação a distância, a videoconferência pode auxiliar na interação entre aluno e professor e é útil também na realização de seminários virtuais (veja, no site da RNP, a notícia Rio Grande do Sul usa tecnologia avançada em videoconferência internacional).

A página de divulgação do projeto apresenta, além dos documentos elaborados pelo SSO, alguns links úteis, uma relação de artigos do NewsGeneration que abordam o tema e informações sobre como participar da lista de discussão videoconf@rnp.br.

[RNP, 27.02.2002]