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é membro do Centro de Engenharia e Operações da RNP. É graduado em Engenharia Elétrica pela UFPA e possui mestrado em Engenharia de Telecomunicações. pelo CETUC/PUC-Rio. Na RNP, tem trabalhado ativamente nas áreas de roteamento interno e externo dos backbone nacional RNP2, e multicast intra e interdomínio. Também participa das atividades de planejamento e operação da rede experimental do Projeto Giga.
é Diretor de Operações da Rede Nacional da RNP, Doutor em Informática pela Universidade de Paris VI (1983) e Engenheiro Eletrônico pela UFRJ (1974). Iniciou sua atuação em redes acadêmicas brasileiras em 1985, ainda no Laboratório Nacional de Computação Científica, onde foi Chefe do Departamento de Computação Eletrônica. Em 1997 passou a atuar junto à coordenação nacional do projeto RNP, onde está até hoje.
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é o coordenador nacional da iniciativa Redecomep. Participou de vários projetos relacionados com a implantação e gestão de infra-estrutura tanto para o governo federal (MCT/RNP) quanto para a iniciativa privada, atuando também como consultor nestas áreas.
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fez graduação e mestrado na UNICAMP em Sociologia e trabalha na RNP desde 1998 exercendo atividades no CCA (Centro de Competência em Aplicações) desde a formação, deste, em 2004.
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é mestre em Informática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, gerente de redes do NCE/UFRJ, instrutor do programa Cisco Networking Academy (CCNA/CCNP), pesquisador do Laboratório VoIP e participante dos GTs VoIP e VoIP avançado da RNP.
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tem 16 anos de experiência profissional na área de TI, em engenharia, operação e segurança de redes. Atuou nas áreas de administração de sistemas e desenvolvimento de software. Além disso, lecionou em cursos de graduação e pós-graduação em redes, em treinamentos para certificações Cisco CCNA e publicou artigos sobre tecnologias de redes. Alex é integrante do time de tradutores do FreeBSD Handbook e da Certificação BSD.
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O tráfego de dados em relação ao de voz assim como o tráfego total continuam crescendo. Este crescimento leva à necessidade de tecnologias para redes ópticas escaláveis, confiáveis e flexíveis para complementar a já madura infra-estrutura de transporte SDH. A tecnologia OTN associada a um plano de controle inteligente permitirá a utilização em larga escala de redes ópticas em que circuitos ópticos podem ser estabelecidos automaticamente a partir de uma solicitação de equipamentos clientes IP, SDH, ATM ou Ethernet. No segmento de acesso, a tecnologia GPON permite implementar redes ópticas que podem operar com taxas acima de 1 Gbit/s. Esta palestra abordará aspectos relevantes da tecnologia OTN e de redes ópticas inteligentes, as ASONs. Também será abordada a tecnologia GPON.
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formou-se em Engenharia Elétrica em 1986 e tornou-se Mestre em Engenharia Elétrica em 1999 pela Universidade Estadual de Campinas. Trabalhou no CPqD de 1986 a 2000 com o desenvolvimento de sistemas de transmissão digital óptica PDH e SDH, sistemas DWDM, padronização de sistemas SDH e consultoria para planejamento e projeto de redes SDH e ATM, tendo atuado como pesquisador e coordenador de atividades de desenvolvimento e de consultoria. Ainda no CPqD atuou como representante da Telebrás junto à CBTT e ao ITU-T. Trabalhou na Lucent de 2000 a 2004 com o planejamento e projeto de redes SDH e DWDM, serviços de consultoria em redes ópticas e desenvolvimento de sistemas SDH/SONET. Exerceu as funções de Gerente de Planejamento de Redes e Gerente de Concepção de Sistemas de P&D em grupos do Bell Labs da Lucent. Na Padtec atua como coordenador de projetos de desenvolvimento desde 2004. Possui artigos técnicos sobre programação linear aplicada ao planejamento de redes, sistemas SDH, WDM e ATM publicados e apresentados em congressos nacionais e internacionais. Possui experiência como professor de curso de especialização em sistemas de telecomunicação.
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Jacomo Dimmit Boca Piccolini formado em Engenharia pela UFSCar, com pós-graduaçoes no Instituto de Computação e Instituto de Economia da UNICAMP. GCIA, GIAC Certified Intrusion Analyst e GCFA, GIAC Certified Forensics Analyst, e atua como Analista de Segurança Sênior junto ao CAIS (Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (http://www.rnp.br/cais/). Possui mais de 8 anos de experiência na área de segurança, com enfoque atualmente na área de analise forense e análise de malware, além de atuar como coordenador das atividades de hands-on do FIRST.
Presencia-se atualmente a adoção em larga escala de redes IP por empresas e corporações não só para serviços de dados 'textuais' mas também para serviços tradicionalmente providos por redes 'dedicadas', como telefonia e distribuição de vídeo. A aceitação do IP como tecnologia de transferência para serviços tão distintos deve-se em grande parte à sua habilidade de prover ubiqüidade de acesso a esses serviços de modo independente das tecnologias de infra-estrutura subjacentes. Além disso, o serviço de transferência provido pelo IP, baseado em 'melhor esforço', permite o oferecimento de novos serviços de nível de aplicação em escala global de forma incrivelmente rápida.
Apesar da ampla adoção de redes IP, os requisitos impostos por novas aplicações podem muitas vezes, atravancar o desenvolvimento e implantação adequados de novos serviços de nível de aplicação. Esses requisitos podem demandar, por exemplo, mecanismos de sinalização específicos para reserva de recursos (com vistas à provisão de QoS), serviços de multicast confiável, ou a presença de elementos intermediários adicionais dos mais variados tipos (proxies, caches, filtros etc). O que se discute, tanto na Academia quanto na Indústria, é que a
arquitetura de rede em que se insere o protocolo IP precisa ser estendida ou modificada de modo a permitir a introdução rápida de novos serviços que dependam de requisitos aos quais o serviço tradicional de melhor esforço não pode atender.
O objetivo da palestra é apresentar os principais desenvolvimentos, tanto na Academia quanto na Indústria, relacionados à "Redes Programáveis". As "Redes Programáveis" foram propostas inicialmente na Academia como uma abordagem para a implantação rápida e flexível de novos serviços em equipamentos de rede (roteadores, switches e outros elementos intermediários). A idéia básica por trás de Redes Programáveis é permitir a 'injeção' de mecanismos específicos
implementados como software nesses equipamentos (sem a interrupção de serviços pré-existentes), de modo que a rede IP seja capaz de atender a serviços de nível de aplicação particulares.
Na Indústria, diversos fabricantes têm procurado atender à demanda de 'programabilidade' imposta por essa nova abordagem através do desenvolvimento de equipamentos que dissociem cada vez mais o software responsável pelo controle desses equipamentos do hardware responsável pela transmissão de dados. As 'unidades de processamento de rede' (Network Processing Units - NPUs) representam o estado-da-arte desses equipamentos. As NPUs são, nesse contexto, um dos principais focos da palestra.
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formou-se Doutor em Informática na Área de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos pela PUC-Rio. É Tecnologista Pleno da Coordenação de Sistemas e Redes do LNCC/MCT. Também é professor do Curso de Especialização em Redes de Computadores da CCE/PUC-Rio e do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Estácio de Sá.
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fez graduação na UNESP e mestrado na USP em Ciência da Computação; e trabalha na RNP desde 2000 exercendo atividades no CCA (Centro de Competência em Aplicações) desde a formação, deste, em 2004.
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