As instituições usuárias da RNP já podem se associar e fazer uso do serviço fone@RNP. Torna-se importante que as equipes de suporte destas instituições conheçam os protocolos envolvidos na implementação de um ambiente VoIP, bem como os softwares utilizados. O programa Asterisk pode desempenhar um papel importante neste cenário, onde diversos protocolos de sinalização VoIP podem conviver com a tecnologia de telefonia convencional. Outro software que se destaca na implementação de uma estrutura VoIP baseada no protocolo SIP é o SER (SIP Express Router). Neste curso serão abordados estes ambientes e utilizado o esquema de autenticação com Radius/LDAP, que foi adotado no GT-VoIP Avançado.
Apresentadores
é mestre em Informática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, gerente de redes do NCE/UFRJ, instrutor do programa Cisco Networking Academy (CCNA/CCNP), pesquisador do Laboratório VoIP e participante dos GTs VoIP e VoIP avançado da RNP.
é mestrando do curso de pós-graduação do DCC/NCE-UFRJ, bacharel em Informática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador do Laboratório VoIP, e participante dos GTs VoIP e VoIP avançado da RNP.
Este é um curso da Escola Superior de Redes (http://www.esr.rnp.br/).
O curso apresenta terminologia básica sobre segurança de redes, histórico da área, panorama atual, suas vulnerabilidades, ataques mais comuns e estatísticas. Apresenta a arquitetura TCP/IP – endereçamento, serviços TCP/IP, protocolos, DNS, roteamento; Criptografia – simétrica e assimétrica, certificados digitais; Segurança da informação – fundamentos, políticas de segurança, padrões de segurança da informação, web e mail seguro.
Sessão 01
Apresentador
é formado em Processamento de Dados pela PUC-Rio. Trabalhou como consultor de segurança para América Latina na SonicWALL. Foi gerente de desenvolvimento de negócios Dados/IP divisão corporativa da Alcatel. Atualmente presta consultoria para diversas empresas nacionais e internacionais. Cursando MBA em Gerência de Projetos.
Resumo das atividades:
Nesta parte do curso mostrará como tratar incidentes com a ferramenta Snort. Principalmente como o CAIS utiliza dados proveninentes do IDS Snort para identificar incidentes de segurança e tratá-los, incluindo a automatização do processo através de scripts e a detecção de falsos positivos, através de análise das regras e pacotes associados. Serão usados exemplos reais de incidentes tratados pelo CAIS.
O Laboratório de Botnets irá mostrar o funcionamento real de uma botnet, o processo de infecção das máquinas, a realização do controle destas em um canal IRC, a identificação de máquinas comprometidas e as ações de combate.
Neste laboratório serão vistas técnicas e ferramentas para realizar análise reversa de binários suspeitos, utilizando um conhecimento apenas mínimo sobre linguagem assembler. Diversos exercícios serão realizados envolvendo análise de binarios estáticos e dinâmicos, obfuscação de código e outras técnicas de evasão. Serão vistas ainda técnicas para análise de máquinas comprometidas "ao vivo" utilizando ferramentas disponíveis na própria máquina em questão.
14:00 - 14:40
14:40 - 15:20
15:20 - 16:00
Curso
CAIS 2005-2006
16:00 - 16:30
Intervalo
16:30 - 18:00
Reunião informal do Workshop de segurança
O trabalho descreve uma ferramenta desenvolvida com o objetivo de monitorar o comportamento de ataques de forca bruta contra o servico SSH (Secure Shell). Estes ataques estao sendo largamente disseminados na Internet. A ferramenta foi desenvolvida de modo a ser utilizada como um servidor isolado, ou fazendo parte de um honeypot (honeyd). A ferramenta e capaz de obter informacoes sobre conexes, usuarios, senhas, versao do protocolo SSH e comandos utilizados apos um ataque bem-sucedido.
Esta ferramenta foi utilizada para coleta de dados em um perodo de tempo utilizando honeypots, e algumas estatsticas e tendencias sao apresentadas no trabalho. Finalmente, algumas ferramentas de ataque de forca bruta SSH sao analisadas e algumas recomendacoes sao feitas para melhorar a seguranca deste tipo de serviço.
Os anos de 2004/2005 veem se firmando com o ano dos malwares. Nesta palestra iremos traçar um paralelo entre o desenvolvimento de alguns malwares para entendermos os motivos que levaram a essa situação. Veremos também como o SANS Internet Storm Center, uma organização do The SANS Institute, auxilia numa rápida detecção desses Vírus, Worms, Bots e BotNets, e como ele pode servir de fonte pública de auxílio em casos de incidentes de segurança e análises dessas pragas virtuais. Ainda, teremos a oportunidade de conhecer e entender as últimas ameaças presentes na Internet.
Qual o padrão hacker, ataques internet e como, porque e onde foi criado o GRA, evolução, equipe, processos.
As atividades desenvolvidas na administracao de redes computadores, em especial aquelas vinculadas a seguranca das informacoes, devem ser vistas sob outros angulos que nao apenas os tecnicos, pois envolvem obrigacoes e responsabilidades nao apenas dos administradores, mas tambem das organizacoes as quais estao vinculados. A palestra pretende apresentar conceitos que auxiliam a compreender e resolver os problemas destes ambientes de trabalho.
As atividades desenvolvidas na administracao de redes computadores, em especial aquelas vinculadas a seguranca das informacoes, devem ser vistas sob outros angulos que nao apenas os tecnicos, pois envolvem obrigacoes e responsabilidades nao apenas dos administradores, mas tambem das organizacoes as quais estao vinculados. A palestra pretende apresentar conceitos que auxiliam a compreender e resolver os problemas destes ambientes de trabalho.
São apontadas na apresentação os fatos que tem levado o Brasil a ser considerada a capital mundial dos hackers. Sao abordados tambem fatos relacionados com a geracao de recusos por parte da couinidade hackers, termo conhecido como economina underground. Serão mostrados depoimentos de membros de grupos hackers brasileiros especializados em ataques de trocas de páginas.
Apresentadores
Perito Criminal Federal, Mestre em Ciencias da Computacao pela Universidade de Brasilia, atualmente exercendo a funcao de Coordenador do Centro de Tratamento de Incidentes em Redes do Governo Federal - CTIR Gov, no Gabinete de Seguranca Institucional da Presidencia da Republica.
Formado em Análise de Sistema em 1985, pela Universidade Federal do Paraná. Trabalha no SERPRO desde 1979, quando atuou na área de produção na Regional Curitiba. Após participou do grupo de DataWareHouse em Brasília. Atua na área de tratamento de incidentes desde 1999, a qual
participou na criação do grupo no SERPRO aonde trabalha até hoje. Em 2004 obteve certificação em Analise Forense e na BS7799.
Guilherme Vênere é formado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de São Carlos. Tem 11 anos de experiência na área de administração de redes e segurança, sendo que nos últimos 3 anos trabalha como analista de segurança no CAIS/RNP (Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). É membro do FIRST (http://www.first.org) e instrutor de cursos de análise forense pelo CAIS/RNP, tendo ministrado diversos cursos no Brasil e em eventos no exterior. Possui certificações GCFA e Auditor BS-7799-2. Atualmente trabalha com sistemas de detecção de ataques no backbone da RNP.
é Bacharel em Ciência da Computação, especialista em Sistemas Distribuídos e mestrando em Mecatrônica pela UFBA. Microsoft Certified Professional em Windows 2000 Server. Atua como Analista de Segurança Sênior junto ao Cais/RNP. Possui 11 anos de experiência na área de Redes de Computadores e 9 anos de experiência especificamente na área de Segurança da Informação, tendo desenvolvido diversos projetos nesta área no Brasil.
Jacomo Dimmit Boca Piccolini formado em Engenharia pela UFSCar, com pós-graduaçoes no Instituto de Computação e Instituto de Economia da UNICAMP. GCIA, GIAC Certified Intrusion Analyst e GCFA, GIAC Certified Forensics Analyst, e atua como Analista de Segurança Sênior junto ao CAIS (Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (http://www.rnp.br/cais/). Possui mais de 8 anos de experiência na área de segurança, com enfoque atualmente na área de analise forense e análise de malware, além de atuar como coordenador das atividades de hands-on do FIRST.
Pedro Bueno foi o coordenador do CSIRT de uma das maiores empresas telefônicas do Brasil e atualmente é um engenheiro de pesquisas em Anti Virus para o AvertLabs da McAfee. Ele é um dos handlers do Internet Storm Center do SANS Institute, onde trata diariamente das mais novas ocorrências de segurança na Internet, e foi o autor de uma série de Questionários de Análise de Artefatos Maliciosos. Ele também é membro do SANS Top 20 Internet Security Vulnerabilities Team por 5 anos já.
Treinamento com enfoque prático sobre tecnologias avançadas de redes e sistemas, para redes de campus e corporativas, abordando questões como Firewalls, NAT, DNS, Protocolos de Nível 2 e 3, QoS, Multicast e IPv6.
Apresentadores
é membro do Centro de Engenharia e Operações da RNP. É graduado em Engenharia Elétrica pela UFPA e possui mestrado em Engenharia de Telecomunicações. pelo CETUC/PUC-Rio. Na RNP, tem trabalhado ativamente nas áreas de roteamento interno e externo dos backbone nacional RNP2, e multicast intra e interdomínio. Também participa das atividades de planejamento e operação da rede experimental do Projeto Giga.
é Analista do Centro de Engenharia e Operações da RNP, mestrando na área de Redes de Computadores pelo GTA/COPPE/UFRJ e graduado em Engenharia de Telecomunicações pelo CEFET/RJ. Faz parte do grupo de coordenadores da rede experimental GIGA e atualmente dedica-se à implantação da Rede IPÊ. Possui experiência em gerência de projetos na área de dados e telefonia.
tem 16 anos de experiência profissional na área de TI, em engenharia, operação e segurança de redes. Atuou nas áreas de administração de sistemas e desenvolvimento de software. Além disso, lecionou em cursos de graduação e pós-graduação em redes, em treinamentos para certificações Cisco CCNA e publicou artigos sobre tecnologias de redes. Alex é integrante do time de tradutores do FreeBSD Handbook e da Certificação BSD.
A RNP conta com uma Rede de Vídeo Digital, através da qual é possível ter acesso a um acervo de Vídeo sob Demanda (VoD), além de transmissões Ao Vivo de eventos e canais de televisão. Para que todos os usuários da RNP possam utilizar as ferramentas atreladas aos serviços oferecidos pela Rede de Vídeo Digital, é importante que as equipes de suporte nas instituições conectadas entendam como funciona o serviço. Esse curso inicialmente introduz aspectos gerais de vídeo digital e em seguida são apresentadas as aplicações que viabilizam o serviço, abordando instalação, configuração e operação, além de identificação e solução de problemas relacionados.
Introdução a Vídeo Digital
Aplicações de Vídeo
Formatos de vídeo
Prática de codificação e transmissão de vídeo
Introdução à Rede de Vídeo Digital
Coordenador do Serviço de Distribuição
Servidores de Vídeo sob Demanda (C e Java)
Instalação e Configuração
Operação
Servidor de Vídeo Ao Vivo
Apresentadores
é Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Trabalha com projetos de pesquisa acadêmicos em Vídeo Digital e TV Interativa há dois anos. Participou do GT de Vídeo Digital da RNP e atualmente é Gerente de Integração com Sistema Operacional do grupo FlexTV, responsável por desenvolver o Middleware de Referência do Sistema Brasileiro de TV Digital. Outras áreas de trabalho incluem Sistemas Operacionais e Segurança de Redes.
é concluinte do curso de Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal da Paraíba. Possui formação de nível médio em Técnico de Informática, concedido pelo Cefet-PB; enquanto estudante da instituição foi integrante da seleção brasileira nas Olimpíadas Internacionais de Informática. Além disso, trabalha há dois anos e meio em projetos de pesquisa acadêmica: participou do GTVD da RNP e atualmente integra o grupo do FlexTV, responsável por desenvolver o Middleware de Referência do Sistema Brasileiro de TV Digital.
é Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal da Paraíba, com passagem pela University of Manitoba (Canadá). Possui formação de nível médio como Auxiliar Técnico em Informática, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba. Trabalha com projetos de pesquisa acadêmicos em Vídeo e TV Digital há dois anos, já tendo trabalhado anteriormente em projetos de outras áreas. Participou do GT de Vídeo Digital da RNP e atualmente é Gerente de Qualidade e Processo do grupo FlexTV, responsável por desenvolver o Middleware de Referência do Sistema Brasileiro de TV Digital. Outras áreas de trabalho incluem Inteligência Artificial, Banco de Dados, Criptografia e Redes de Computadores.
é graduando do curso de Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Paraíba. Enquanto estudante da instituição, vem trabalhando em projetos de pesquisa acadêmica: há seis meses vem trabalhando no projeto Giga da RNP e também participou do projeto I2TV.