| GT Vídeo Digital 2O GT de Vídeo Digital 2 (GTVD) visa dar continuidade e estender as atividades que foram desenvolvidas na Fase I (2002-2003). Assim, seu objetivo será implantar uma infra-estrutura baseada na RNP que ofereça suporte a aplicações envolvendo transmissão ao vivo e sob demanda de vídeo digital de forma integrada. Este esforço visa induzir o desenvolvimento de uma nova geração de aplicações de vídeo digital que explore ao máximo o potencial de redes de alta velocidade no país. Outro importante papel do GT é a elaboração de recomendações e padrões para a iniciativa Internet2 no Brasil e a representação do país em fóruns de padronização internacionais. O GT deve integrar-se cooperativamente com outras iniciativas nacionais e internacionais de desenvolvimento na área, colher e disseminar informações sobre projetos em andamento (incluindo esforços regionais, nacionais e internacionais) e propor linhas de ação com o objetivo de harmonizar as diferentes iniciativas na área no Brasil. Cabe ao GT, portanto, incentivar e fornecer condições para criação, armazenamento e transmissão de conteúdo na forma de vídeo digital no país. O trabalho do grupo irá basear-se em duas iniciativas principais: Portal de Vídeo Digital e Rede de Vídeo Digital. Portal de Vídeo DigitalA iniciativa Portal de Vídeo Digital, iniciada na Fase I, tem por objetivo organizar um site com informações para os interessados em participar das atividades do GT. O site inclui uma agenda com experimentos programados, indicadores para ferramentas e protocolos que permitam aos interessados participar de experimentos de vídeo digital, documentos sobre o assunto (padrões, artigos, relatórios técnicos etc.) e informações sobre normas para participação, equipe e atividades do GT. Durante a Fase I foi realizado um trabalho de cadastramento de dos vídeos digitaisl. Em parceria com o GT de Diretórios, foram cadastrados dados sobre vídeos capturados em eventos da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) e foram implementadas aplicações para inserção e consulta a estes dados em um diretório LDAP. Na Fase II, pretende-se continuar na mesma linha de atuação, ou seja, utilizar o diretório LDAP para integrar diferentes implementações de clientes e servidores, agora acessando vídeo gerado e transmitido ao vivo de forma integrada com acessos a vídeo sob demanda. Rede de Vídeo DigitalA iniciativa Rede Vídeo Digital (RVD) visa disponibilizar uma infra-estrutura de rede, servidores e equipamentos para dar suporte a experimentos que envolvam a captura, recuperação e transmissão de vídeo ao vivo e sob demanda. Durante a Fase I, cujo foco era o suporte a transmissões de vídeo sob demanda, foi montada uma infra-estrutura com máquinas posicionadas nos PoPs RS, SC, SP, RJ, DF, PE e CE e nas universidades UFPB, UFRN e UFBA interligadas através da RNP. Nestas máquinas foram instalados servidores Helix e Dynavideo durante os testes do serviço piloto de vídeo sob demanda. Na Fase II, pretende-se estender o serviço para que ele forneça suporte para transmissões ao vivo e sob demanda de forma integrada. Para isso, será necessário instalar os componentes de software do servidor Dynavideo que implementam o suporte a transmissões ao vivo nos servidores da Rede de Vídeo Digital. O objetivo final é implantar um serviço com suporte para transmissão ao vivo e sob demanda de vídeo digital na RNP. O serviço será semelhante ao fornecido pelo Research Channel, uma iniciativa do Internet2 americano. Em paralelo, foram adquiridos câmeras e codificadores para deixar à disposição dos organizadores de eventos para fazer transmissões ao vivo e gravações de eventos da sociedades científicas no país. Coordenador: Prof. Guido Lemos de Souza Filho (UFPB) | Documentos relacionados: |