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Contrastes dividem as escolas


Gazeta Mercantil

Gabriela Gutierrez Arbex

20.02.2001


O médico Daniel Sigulem, chefe do departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) acredita na existência de duas realidades no Brasil. "Alguns centros universitários utilizam tecnologia de ponta enquanto inúmeras instituições ainda estão engatinhando na Internet1". Fato que o deixa cético diante da possível explosão do uso da rede alternativa, no momento. "A área de saúde, por exemplo, não tem projetos suficientes para abastecer a Internet2. Acredito que boa parte da comunicação acadêmica vai continuar sendo feita pela Internet1 ou pela banda larga comum".

Nelson Simões, da Rede Nacional de Pesquisa, tem uma opinião diferente. "Fizemos o caminho inverso da maioria dos outros países, que se interligaram à Internet2 muito antes de terem projetos que de fato utilizassem essa facilidade. Agora, que nossa infra-estrutura está praticamente pronta, temos diferentes históricos de projetos metropolitanos. Acredito que teremos muito para tirar proveito da Internet2".

Desde 1997, quando começou o planejamento para a renovação total da rede acadêmica brasileira, importantes conquistas foram conseguidas. Entre elas, a criação das Redes Metropolitanas de Alta Velocidade por meio de consórcios criados pela RNP, com o apoio do CNPq e do Ministério da Ciência e Tecnologia. E a implantação do novo backbone para aplicações avançadas - batizado de RNP2 - que elevou os patamares mínimo e máximo de velocidade para 2 Mbps e 155Mbps. Mas a entrada efetiva do Brasil nesse processo depende de outro fator: o interesse da National Science Foundation, agência de fomento dos EUA, controladora do ingresso à Internet2. No caso de pesquisas científicas, a autorização para uso da rede depende do projeto apresentado à instituição.

fonte: http://www.gazetamercantil.com.br/

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